Prefeitura de Viçosa organiza operação conjunta para fiscalizar comércio

Objetivo é monitorar o cumprimento das normas sanitárias durante as compras de Natal

Prefeitura de Viçosa organiza operação conjunta para fiscalizar comércio

A PMV (Prefeitura Municipal de Viçosa) anunciou que irá realizar uma operação conjunta com a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros para fiscalizar o cumprimento do decreto municipal nº 5.589/2020. Na tarde desta sexta-feira, 11, foi realizada uma reunião com os setores de Fiscalização e Vigilância Sanitária para ajustar os detalhes.

A operação especial de Natal visa fiscalizar o cumprimento das normas sanitárias estabelecidas pelo Minas Consciente para o mês de dezembro. A ação irá acontecer entre os dias 15 a 24 deste mês. 

Dentre as normas, serão verificadas: disponibilização de álcool em gel para os clientes; uso de máscara; e o respeito ao número limite de pessoas dentro do comércio. 

A coordenadora da Vigilância Sanitária, Wanderleia Santana, explicou que o Minas Consciente estabelece o atendimento de uma pessoa a cada 10m². "Isso quer dizer que o espaço livre no estabelecimento para atender um cliente é de no mínimo 10m², 20m² para dois clientes e assim sucessivamente".

 A chefe de Fiscalização, Layra Santos, salientou que os comerciantes têm acesso às normas e, desde já, precisam realizar os ajustes necessários para evitar que o estabelecimento seja fechado ou multado. 

“Nosso trabalho será de verificar o cumprimento das normas e com os comércios trabalhando de forma regular estaremos contribuindo para que todos tenham um fim de ano tranquilo e com saúde", destacou Layra Santos.

Participaram do encontro o comandante do Corpo de Bombeiros, tenente Bridi, e o representante da Polícia Militar, tenente Silva, que reforçou a necessidade as famílias evitarem as aglomerações nos eventos de fim de ano. 

“As pessoas cobram que a fiscalização e a polícia impeçam a realização de eventos em residências. No entanto, nossa constituição é clara ao dizer que as residências são invioláveis. Nenhum de nós tem poder, dentro da Lei, para entrar em residências", destacou Tenente Silva.