Nova edição do “ENEM dos concursos” será publicada até março
São previstas 3,5 mil vagas

Uma nova edição do Concurso Nacional Unificado (CNU), também chamado de “ENEM dos concursos”, foi confirmada para 2025. A informação foi divulgada pela ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, durante um encontro, realizado na última terça-feira (04) em Brasília, para apresentar o perfil dos candidatos aprovados no CNU.
Além disso, Esther também foi convidada, na quarta-feira (05), do programa “Bom dia, Ministra”, da Empresa Brasil de Comunicação - EBC. Na entrevista, ela ainda confirmou que o edital será lançado até março deste ano e com provas já em agosto.
Outro ponto divulgado pela ministra foi que alguns concursos federais já serão autorizados ao longo dos próximos dias. A medida, no entanto, depende da aprovação final da LOA (Lei Orçamentária Anual) para ter a dimensão exata do recurso disponível este ano para novos concursos.
A expectativa, segundo ela, é de que sejam contempladas oportunidades para carreiras administrativas, de defesa, justiça, segurança e desenvolvimento socioeconômico, na modalidade transversal. Esta última contará com até 1,5 mil vagas, a depender do espaço orçamentário.
Já o secretário de Gestão de Pessoas do MGI (Ministério da Gestão e Inovação), José Celso Cardoso, ressaltou que estão previstas 3,5 mil vagas para o CNU 2.0. Ele, que foi entrevistado na tarde da última quarta-feira (05) pela equipe do Qconcursos, falou sobre a dependência de aprovação do orçamento para a realização do certame, assim como a ministra anteriormente.
"Está em aberto um conjunto de vagas que estão previstas de serem autorizadas em 2025, no Orçamento que não foi aprovado ainda. Tudo somado, a gente acredita que pode conseguir reunir algo como 3 mil, 3.500 vagas para realizar uma segunda edição do concurso unificado.”, explicou.
Anteriormente, diferentes órgãos já manifestaram interesse em participar da nova edição do CPNU, como o IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus), o Ministério da Fazenda, o MDR (Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional) e a Biblioteca Nacional.
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